Exercício da aula 1 do Curso Online de Filosofia (COF), de Olavo de Carvalho.
Por: Raphael de Jesus
O Raphael de Jesus foi um ficcionista puro. Esse contador de estórias prolífico e criativo empregou grande habilidade para criar estórias de grande envolvimento e profundidade filosófica.
Ele criou personagens marcantes, mais reconhecíveis do que ele próprio, que representaram o que há de melhor e o que há de pior no gênero humano, provocando as mais variadas emoções, da admiração ao desprezo.
Com suas tramas envolventes ele demonstrou desenvoltura no manejo dos variados elementos formais, dos diálogos aos finais, da estrutura aos temas, despertando o interesse do início ao fim de cada estória, em variados gêneros e estilos.
Suas obras revelaram um artista profundamente reflexivo da condição humana, que com seu estilo inconfundível proporcionou um melhor entendimento de questões universais, não como propaganda nem como retórica, mas sim evocadas pela composição desses trabalhos.
E nesse propósito não se limitou ao cinema, sua paixão inicial, desenvolvendo suas criatividade em outros meios de expressão como a literatura e o teatro, dentre outros, sempre norteado pelo desejo de deixar sua marca.
Com isso, Raphael honrou uma vida feliz e repleta de estímulos culturais, proporcionada pelo amor que recebera de seus pais.
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